A arquitetura contemporânea cruza várias gerações em simultâneo que marcaram e continuam a marcar e subdividir a corrente atual, desde meados do século XX até aos nossos dias.
Jorge Ferreira Chaves, Manuel Taínha, Fernando Távora, Vítor Figueiredo, Álvaro Siza, Gonçalo Byrne, Eduardo Souto Moura e Carrilho da Graça caracterizaram-se pelo exercício da profissão desenvolvido em ateliê próprio, atribuindo à arquitetura contemporânea o selo da individualidade, que abriu alas a uma maior interação interdisciplinar.
A arquitetura contemporânea cruza várias gerações em simultâneo que marcaram e continuam a marcar e subdividir a corrente atual, desde meados do século XX até aos nossos dias.
Jorge Ferreira Chaves, Manuel Taínha, Fernando Távora, Vítor Figueiredo, Álvaro Siza, Gonçalo Byrne, Eduardo Souto Moura e Carrilho da Graça caracterizaram-se pelo exercício da profissão desenvolvido em ateliê próprio, atribuindo à arquitetura contemporânea o selo da individualidade, que abriu alas a uma maior interação interdisciplinar.
É difícil classificar a arquitetura contemporânea portuguesa em categorias convencionais.
Entre as grandes categorias do desconstrutivismo, do minimalismo ou da arquitetura magistral e única dos Mestres, encontram-se modos de afrontar a arquitetura contemporânea Portuguesa dificilmente integráveis nalguma categoria.
Mas o caráter e linguagem das obras características da corrente, mais do que evidenciar divisões geracionais, exprimem atitudes diversificadas em função das diferentes tendências que atravessam a cultura arquitetónica contemporânea portuguesa.