Arquitetura Contemporânea em Portugal

Introdução

Não existe data específica para o arranque da arquitectura contemporânea em Portugal. Os registos dos primeiros sinais que a identificam, apontam para uma época ligeiramente anterior a 1950.

O surgimento das novas gerações de arquitectos que os sucederam veio introduzir um alargar de tendências arquitectónicas progressiva com maior ou menor recurso aos traços que já caracterizam a arquitectura contemporânea em Portugal.

O "Inquérito à Arquitectura Popular em Portugal" marcou a arquitectura contemporânea dos anos 60.

As obras de Álvaro Siza Vieira, Eduardo Souto Moura, João Luís Carrilho da Graça, entre outros, surgem como referência da arquitectura contemporânea das décadas de sessenta, setenta e oitenta.

Contemporaniedade e inovação

A sociedade contemporânea ditou progressivamente, através de uma sucessão de acontecimentos caracterizados pela emergência da performance e voluntarismo mediático.

A sociedade contemporânea ditou progressivamente, através de uma sucessão de acontecimentos caracterizados pela emergência da performance e voluntarismo mediático, uma corrente arquitectónica alimentada pelo modus vivendi alterando a dimensão do habitar e ocupar a arquitectura.

Assiste-se hoje, em Portugal, a um fenómeno complementar e inovador no âmbito da arquitectura contemporânea portuguesa que contrapõe a, conceitos velhos e conservadores de tradições e modos de operar.

Uma intenção afirmada, ainda com alguma timidez, de inovar o espaço e construí-lo com conceitos, materiais e técnicas que permitam viver em pleno a contemporaneidade.

Outras Categorias

A sociedade contemporânea ditou progressivamente, através de uma sucessão de acontecimentos caracterizados pela emergência da performance e voluntarismo mediático.

Gerações de arquitectura contemporânea A arquitectura contemporânea cruza várias gerações em simultâneo que marcaram e continuam a marcar e subdividir a corrente actual, desde meados do século XX até aos nossos dias.

Dificilmente integráveis nalguma categoria mas o carácter e linguagem das obras características da corrente.

Mais do que evidenciar divisões geracionais, exprimem atitudes diversificadas em função das diferentes tendências que atravessam a cultura arquitectónica contemporânea portuguesa.

Entre as grandes categorias do desconstrutivismo, do minimalismo ou da arquitectura magistral e única dos Mestres, cruzam-se, encontram-se fundem-se, obstruem-se, descobrem-se modos de afrontar a arquitectura contemporânea Portuguesa.

Álvaro Siza, Gonçalo Byrne, Eduardo Souto Moura e Carrilho da Graça caracterizaram-se pelo exercício da profissão desenvolvido em atelier próprio, atribuindo à arquitectura contemporânea o selo da individualidade.

Individualidade arquitectónica que abriu alas a uma maior interacção interdisciplinar.

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