logo COMPRAR BILHETES

CONHECE A NOSSA HISTÓRIA

O Fantasporto celebra mais de três décadas de cinema fantástico desde sua criação, em janeiro de 1981. Este festival de renome mundial tem sido um marco no cenário cinematográfico internacional, proporcionando uma plataforma para cineastas visionários e obras inovadoras que desafiam os limites da imaginação.

INÍCIO

Em Janeiro de 1981 fazia-se história: é realizada a 1a Mostra Internacional de Cinema Fantástico, significando que nascia então o popular Fantasporto. Mas o ano de 1981 não fecharia sem a organização de mais ciclos, com destaque para o dedicado ao “Novíssimo Cinema Norte-americano” (Abril) e “François Truffaut” (Outubro), dedicado à figura proeminente da “Nouvelle Vague” e do cinema francês.

Uma parte do trabalho realizado durante estes anos centrou-se na preservação do que o Fantasporto e a Cinema Novo fizeram, mas também no contexto do Porto enquanto cidade cinéfila. Desde o início se começou a organizar um arquivo de texto e de imagem, com base nos espólios dos fundadores Beatriz Pacheco Pereira e Mário Dorminsky.

INÍCIO

Em Janeiro de 1981 fazia-se história: é realizada a 1a Mostra Internacional de Cinema Fantástico, significando que nascia então o popular Fantasporto. Mas o ano de 1981 não fecharia sem a organização de mais ciclos, com destaque para o dedicado ao “Novíssimo Cinema Norte-americano” (Abril) e “François Truffaut” (Outubro), dedicado à figura proeminente da “Nouvelle Vague” e do cinema francês.

Uma parte do trabalho realizado durante estes anos centrou-se na preservação do que o Fantasporto e a Cinema Novo fizeram, mas também no contexto do Porto enquanto cidade cinéfila. Desde o início se começou a organizar um arquivo de texto e de imagem, com base nos espólios dos fundadores Beatriz Pacheco Pereira e Mário Dorminsky.

FUNDADORES

A génese da Cooperativa Cinema Novo, CRL, Pessoa Colectiva de Utilidade Pública, reside num grupo restrito de pessoas que estavam ligadas por gosto ao cinema, estabelecendo a sua devoção à Sétima Arte através da sua participação no movimento cineclubista. Depois desta experiência, estes cinéfilos desligam-se do modelo cineclubista, decidindo fundar uma Revista de cinema no ano de 1978, um projecto novo com novas características editoriais, baptizado justamente com o nome de Revista Cinema Novo e cuja edição periódica se efectuou ao longo de 12 anos.

A génese da Cooperativa Cinema Novo, CRL, Pessoa Colectiva de Utilidade Pública, reside num grupo restrito de pessoas que estavam ligadas por gosto ao cinema, estabelecendo a sua devoção à Sétima Arte através da sua participação no movimento cineclubista.

Depois desta experiência, estes cinéfilos desligam-se do modelo cineclubista, decidindo fundar uma Revista de cinema no ano de 1978, um projecto novo com novas características editoriais, baptizado justamente com o nome de Revista Cinema Novo e cuja edição periódica se efectuou ao longo de 12 anos.

Deste grupo de cinéfilos fizeram parte Mário Dorminsky e Beatriz Pacheco Pereira, os fundadores, em cuja casa estava a sede da Revista, na Rua Diogo Brandão nº 46, a que se juntaram colaboradores como José Acácio Castro, José Manuel Pereira (como ilustrador e depois co-fundador do Fantasporto), António Reis, Henrique de Barros, Danyel Guerra e outros. Logo no lançamento deste novo projecto cultural é exibida a obra-prima “Intolerância” de D.W.Griffith, no então Sindicato de Seguros do Porto, assinalando o início de trabalho desta estrutura cultural que remonta a 23 de Setembro de 1978.

A génese da Cooperativa Cinema Novo, CRL, Pessoa Colectiva de Utilidade Pública, reside num grupo restrito de pessoas que estavam ligadas por gosto ao cinema, estabelecendo a sua devoção à Sétima Arte através da sua participação no movimento cineclubista.

Depois desta experiência, estes cinéfilos desligam-se do modelo cineclubista, decidindo fundar uma Revista de cinema no ano de 1978, um projecto novo com novas características editoriais, baptizado justamente com o nome de Revista Cinema Novo e cuja edição periódica se efectuou ao longo de 12 anos.

Deste grupo de cinéfilos fizeram parte Mário Dorminsky e Beatriz Pacheco Pereira, os fundadores, em cuja casa estava a sede da Revista, na Rua Diogo Brandão nº 46, a que se juntaram colaboradores como José Acácio Castro, José Manuel Pereira (como ilustrador e depois co-fundador do Fantasporto), António Reis, Henrique de Barros, Danyel Guerra e outros. Logo no lançamento deste novo projecto cultural é exibida a obra-prima “Intolerância” de D.W.Griffith, no então Sindicato de Seguros do Porto, assinalando o início de trabalho desta estrutura cultural que remonta a 23 de Setembro de 1978.

Deste grupo de cinéfilos fizeram parte Mário Dorminsky e Beatriz Pacheco Pereira, os fundadores, em cuja casa estava a sede da Revista, na Rua Diogo Brandão nº 46, a que se juntaram colaboradores como José Acácio Castro, José Manuel Pereira (como ilustrador e depois co-fundador do Fantasporto), António Reis, Henrique de Barros, Danyel Guerra e outros. Logo no lançamento deste novo projecto cultural é exibida a obra-prima “Intolerância” de D.W.Griffith, no então Sindicato de Seguros do Porto, assinalando o início de trabalho desta estrutura cultural que remonta a 23 de Setembro de 1978.

UM LEGADO CINEMATOGRÁFICO

Desde o início se começou a organizar um arquivo de texto e de imagem, com base nos espólios dos fundadores Beatriz Pacheco Pereira e Mário Dorminsky. Este arquivo está organizado por realizadores, actores e actrizes e Festivais num total de cerca de 30.000 dossiers que incluem pressbooks, recortes de artigos de jornais e Revistas, programas de filmes ou lobby cards. Há também um arquivo de Revistas de cinema, vídeo e multimédia em geral que tem como base amplas colecções de Revistas portuguesas e estrangeiras que datam desde 1910. Este arquivo continua a ser feito tendo por base Revistas como os Cahiers du Cinema, Fotogramas, Première (portuguesa, francesa e americana), Cahiers de la Cinemateque, Sight and Sound, Dirigido Por..., Empire, Preview, Neon, Fotogramas, Film Total, etc.

Mas não se ficou por aí. Um arquivo de cartazes de filmes, organizados por temas e por países, num total de mais de cinco mil; uma biblioteca ampla de mais de 15.000 livros e catálogos de ciclos e de festivais com destaque particular para livros monográficos de realizadores e de cinematografias, bem como para livros de referência (dicionários e guias); uma videoteca de videocassetes, Laser Discs, DVD’s e Blu-ray’s sobretudo de filmes clássicos norte-americanos e de cinema europeu, muitos deles inéditos em sala de cinema, até pelo espólio emergente dos filmes que são enviados para selecção para o Festival Internacional de Cinema do Porto.

Mas não se ficou por aí. Um arquivo de cartazes de filmes, organizados por temas e por países, num total de mais de cinco mil; uma biblioteca ampla de mais de 15.000 livros e catálogos de ciclos e de festivais com destaque particular para livros monográficos de realizadores e de cinematografias, bem como para livros de referência (dicionários e guias); uma videoteca de videocassetes, Laser Discs, DVD’s e Blu-ray’s sobretudo de filmes clássicos norte-americanos e de cinema europeu, muitos deles inéditos em sala de cinema, até pelo espólio emergente dos filmes que são enviados para selecção para o Festival Internacional de Cinema do Porto.