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Sobre

fotografia

Todos os verões, desde 1970, ao longo de mais de quarenta exposições em vários patrimónios excepcionais da cidade, o Rencontres d'Arles tem sido uma grande influência na divulgação do melhor da fotografia mundial e desempenhado o papel de trampolim para a fotografia e a contemporaneidade.

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Arles: Capital da fotografia

UM GRANDE EVENTO POPULAR

Em 1970, o fotógrafo de Arles Lucien Clergue, o escritor Michel Tournier e o historiador Jean‑Maurice Rouquette fundaram o Rencontres d'Arles, um festival anual de fotografia.

ARTISTAS DE LIDER

Há mais de 50 anos, os maiores nomes da fotografia participam nos Rencontres d'Arles, um verdadeiro terreno fértil para novos talentos. Ocasionalmente, uma seção inteira do programa é oferecida a um artista, como é o caso de Martin Parr, Raymond Depardon, Nan Goldin e do próprio estilista de Arles, Christian Lacroix. 

Outras vezes, quebrando divisões, a fotografia é feita em relação ao cinema, à música ou à arquitectura. Ano após ano, o festival tenta interpretar um mundo em mudança através dos olhos dos fotógrafos, inquestionavelmente os melhores em contar histórias.

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ARTE NA CIDADE

Entre o início de julho e o final de setembro, o público é convidado a explorar 40 exposições em vários locais patrimoniais da cidade, desde capelas e claustros do século XII a edifícios industriais do século XIX e locais contemporâneos, se não inesperados como o Monoprix e a sua fachada, património classificado do século XX.

Durante a semana de inauguração em julho, toda Arles vive ao ritmo da fotografia. Local de intercâmbio com criadores, o festival convida o público a se juntar a artistas e curadores na programação de passeios expositivos, painéis de discussão, conferências, sessões de autógrafos e leituras. 

UM ÂMBITO LOCAL E INTERNACIONAL

O Rencontres d'Arles trabalha durante todo o ano com um programa ativo sobre a prática da fotografia e a educação da imagem. São oferecidos cursos ministrados por profissionais de renome, permitindo aos participantes realizar suas atividades criativas. O “Rentrée en images” acolhe mais de 10.000 alunos treinados na leitura de imagens. 

Nos últimos anos, o festival também tem colaborado regionalmente com exposições do Grand Arles Express (em Aix-en-Provence, Avignon, Marselha, Nîmes, Toulon, etc.). Também se torna global através de iniciativas internacionais, como em Xiamen, na China, onde o Festival Internacional de Fotografia Jimei x Arles acontece em novembro desde 2015. 

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Um festival socialmente responsável e solidário

Desde a sua fundação, os Rencontres d'Arles têm sido movidos por um conjunto de valores muito semelhantes aos que caracterizam o que hoje se conhece como Responsabilidade Social Corporativa.

Há mais de 50 anos que os Rencontres d'Arles têm sido uma verdadeira caixa de ressonância do estado do mundo. O festival é um laboratório que se compõe e se molda de acordo com as evoluções estéticas, técnicas, políticas e sociais, numa dinâmica de investigação-acção. O Festival tem-se reinventado constantemente para desafiar e surpreender o seu público, bem como para abordar novas questões sociais.

HOJE OS RENCONTRES D'ARLES SÃO DEFINIDOS POR

FORTE ENVOLVIMENTO ARTÍSTICO

Os Rencontres são um local de apoio e defesa da criatividade, com um compromisso com artistas e curadores, apoiando e promovendo o seu estatuto; um local para mostrar o ecletismo da criatividade fotográfica, bem como um local para descobrir artistas emergentes ou inéditos.

AÇÕES SOCIAIS E SOLIDÁRIAS

Com uma abordagem verdadeiramente cooperativa e engajada o festival promove valores humanos de benevolência, abertura de espírito e inclusão, nomeadamente através de um esquema de contratação único para o os arlesianos mais vulneráveis e os mais afastados do emprego para cargos relacionados com o acolhimento do público. Além disso, o festival defende e promove o know-how no seio das suas equipas técnicas, onde a importância da transmissão do conhecimento é primordial.

VALORES DE PARTILHA E REUTILIZAÇÃO

 

Há mais de vinte anos, os módulos e estruturas cenográficas utilizadas nas exposições são concebidos de acordo com o princípio da economia circular. Esta abordagem, caracterizada pela reutilização e reaproveitamento de materiais, tornou-se uma marca registrada do festival.

VALORES ATIVISTAS

 

Um verdadeiro espaço de debate, o festival estimula a vida pública na cidade de Arles e além dela. O festival traz à luz e centra-se nas lutas políticas e sociais das minorias, nas narrativas fotográficas pessoais como interpretação da história e das questões sociais. Através da sua política de programação e das suas decisões de produção e cenografia, o festival convida-nos a dar um passo atrás na nossa relação com o mundo, transmitindo as obras e as palavras dos artistas ao grande público. É por isso que o Rencontres d'Arles é particularmente activo na transmissão do seu trabalho às gerações mais jovens, introduzindo-as na interpretação de imagens através de uma série de actividades de educação artística e cultural.

A equipa

equipa

Direção

Diretor e Diretor Adjunto

Christoph Wiesner e Aurélie de Lanlay

Assistido por

Camille Delalle e Carla Beccaria

Administração

Administradora

Agnès Benichou e Rifat Gobelez

Funcionários administrativos

Camille Delalle e Asnate Simane

Produção de exposições

Chefe de produção de exposições

Cécile Nédélec

Gerente das obras

Hortense Hinsinger

Cenógrafa

Amanda Antunes

Gestores de produção de exposições

Annaëlle Veyrard, Juliette Riou e Johanna Teston

Gerente de projetos de livros de fotografia

Elorah Connil

Assistida por

Clara Lassudrie-Duchêne e Diego Zavala Lizarraga

Produção editorial

Chefe de comunicação e gerente de produção

Aurélien Valette

Gerente de comunicação digital

Amande Dionne

Desenvolvimento de design de sites

Olivier Körner, Vincent Piccolo e Timothée Rolin

Gerente editorial

Carla Beccaria

Fotorepórteres

Adrien Limousin e Estinelle Nieckissa

Tradução e revisão

Émilie Audigier, Sophie Beaulieu, Charlotte Faraday, Aude Fondard, Joséphine Gross

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