As roupas hanami podem ser quimonos e acessórios tradicionais. Também podem ser roupas decoradas com flores da primavera.

A vida de uma flor de cerejeira é breve, com duração de 5 a 7 dias. Acredita-se até hoje que se uma pétala de flor cair sobre você, isto é um sinal de boa sorte.

A prática do hanami é feita há muitos séculos. Dizem que o costumo começou durante o período Nara (710 - 794) quando era o florescimento do ume que as pessoas admiravam no começo. Mas no período Heian (794 - 1185), a sakura começou a atrair mais atenção e o hanami virou sinônimo de sakura.

Durante o festival, a principal atividade é o tradicional piquenique sob as árvores repletas dessas belas flores.

E como dita a tradição, existem certas regras que devem ser observadas durante o Hanami. Por exemplo, não se deve andar ou sentar-se sobre as raízes das flores de cerejeira. Também se franze o cenho para sacudir os ramos ou colher as flores.

A ciência que estuda os ciclos da vida (ex., floração e frutificação nas plantas) e sua relação com as mudanças de estação e clima é chamada de Fenologia.

O acompanhamento da floração das cerejeiras japonesas (as famosas Sakuras) é o estudo fenológico mais antigo do mundo, acontecendo há mais de 1.200 anos. No século IX era praticado por pessoas da elite imperial, no Japão

A história do costume Hanami remonta ao século VIII, durante a era Nara (710-794). Nessa época, os camponeses japoneses acreditavam que os deuses vinham esconder-se nestas famosas árvores na Primavera. Fizeram oferendas aos pés das cerejeiras. Contudo, nessa época, as flores de ameixa ("Ume") pareciam fascinar mais a população.

Foi só no século IX, com a chegada do período Heian, que os japoneses se sentiram verdadeiramente atraídos pelos Sakura. Diz-se que o primeiro Hanami nasceu sob o impulso doImperador Saga (786-842), que organizou grandes celebrações sob estes famosos sakuras na Corte Imperial em Quioto.

Depois, durante o período Edo (1603-1868), os japoneses começaram a organizar festas sob estas árvores floridas.

O QUE É O HANAMI?

A história do costume Hanami remonta ao século VIII, durante a era Nara (710-794). Nessa época, os camponeses japoneses acreditavam que os deuses vinham esconder-se nestas famosas árvores na Primavera. Fizeram oferendas aos pés das cerejeiras. Contudo, nessa época, as flores de ameixa ("Ume") pareciam fascinar mais a população. Foi só no século IX, com a chegada do período Heian, que os japoneses se sentiram verdadeiramente atraídos pelos Sakura. Diz-se que o primeiro Hanami nasceu sob o impulso do Imperador Saga (786-842),no jardim do templo Shinsen-en em Kyoto com um banquete, música, poesia, caligrafia, e claro, observação das flores de sakura, na Corte Imperial em Quioto. Depois, durante o período Edo (1603-1868), os japoneses começaram a organizar festas sob estas árvores floridas.

Durante este ritual, os japoneses não hesitam em reunir-se debaixo das cerejeiras para fazer piqueniques e relaxar enquanto admiram as flores do sakura. Para os japoneses, esta floração é um símbolo de beleza efémera, mas também de vida e renovação. E como dita a tradição, existem certas regras que devem ser observadas durante o Hanami. Por exemplo, não se deve andar ou sentar-se sobre as raízes das flores de cerejeira. Também se franze o cenho para sacudir os ramos ou colher as flores.

さくら

Sakura

O florescimento das sakuras é um símbolo da efemeridade da beleza, da vida em si, afinal, do nascimento dos brotos até a queda das flores de sakura das cerejeiras duram apenas algumas semanas, e da renovação da vida, pois todos os anos elas ressurgem. Há também uma dimensão espiritual envolto no Hanami.

Era comum que as moças enfeitassem seus cabelos com um galho ou flor de cerejeira e decorassem o jardim de suas casas com as flores para mostrar que estavam em busca de um amor.

No passado era comum acreditarem na existência dos deuses dentro das árvores. Eram feitas oferendas aos pés da cerejeira para pedir sorte e boas colheitas e os japoneses mais tradicionais ainda cultivam este costume.

O HANAMI ESTÁ POR TODO O MUNDO!

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