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JÚRI DAS LONGAS DE FICÇÃO

Diana Andringa | Portugal

Diana Andringa nasceu no Dundo, Lunda-Norte, Angola,vinda para Portugal em 1958. Dez anos depois, tornou-se jornalista na Imprensa escrita. De 1978 a 2001 foi jornalista na RTP, onde foi também argumentista e/ou realizadora de documentários, nomeadamente sobre temas históricos e culturais. Várias vezes premiada, é atualmente documentarista independente, com trabalhos realizados em diversos países da CPLP.

Fernando Muniz | Brasil

Fernando Muniz, produtor e distribuidor, coproduziu o documentário “Cinema Novo”, de Eryk Rocha, Melhor Documentário no Festival de Cannes 2016. Em 2018 é produtor associado de “O Grande Circo Místico”, realizado por Cacá Diegues, filme que representou o Brasil para uma vaga ao Oscar. Em 2021 lança a coprodução “Veneza”, realizada por Miguel Falabella e estrelada por Carmen Maura, Dira Paes e Eduardo Moscovis. Atualmente sua produtora está sediada em Lisboa.

Meirinho Mendes | Angola

Nasceu em Luanda e iniciou a sua atividade artística em 1989, na Companhia de Teatro Elinga da cidade de Luanda. Neste curriculum destacamos os trabalhos realizados em Teatro, Cinema, Televisão e Dança, entre Angola, Portugal e Espanha, países onde residiu, estudou e desenvolveu sua atividade artística. Em 2008 assume a direção artística dos programas produzidos pelos Estúdios Valentim de Carvalho para o 1º canal privado Angolano (T.V. ZIMBO). Atualmente é coordenador do NET – Núcleo Experimental de Teatro, no âmbito da III Trienal de Luanda.

JÚRI DAS LONGAS DOCUMENTÁRIO

Claudio Savaget | Timor-Leste

Claudio Savaget é jornalista e realizador de documentários. Nos anos 1980, atuou como editor no Globo Repórter, programa da TV brasileira. Em 1990 cria seu próprio programa, o Globo Ecologia, que ficou no ar até 2012. Também realizou várias séries educativas para o Canal Futura (Brasil). De 2013 até a data, produz e dirige campanhas de interesse público e documentários para o Centro Audiovisual Max Stahl (Timor-Leste).

Mariana Pimentel | Portugal

Licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, inicia, em 1977, a sua vida profissional na Direcção-Geral do Património Cultural (Departamento de Musicologia). Em 1991 transita para o Secretariado Nacional para o Audiovisual (SNA), onde trabalha com António-Pedro Vasconcelos. Em 1993 ingressa no Instituto Português do Cinema, atual Instituto do Cinema e do Audiovisual – ICA, onde trabalhou na divulgação e promoção do cinema português. Integrou o júri de diversos festivais de cinema, em representação do ICA, entre eles do Faial Filmes Fest, de 2007 a 2011.

Patrícia Niedermeier | Brasil

Atriz, bailarina e realizadora. Graduada na Faculdade Angel Vianna (Rio de Janeiro), em dança. Trabalhou como atriz com diversos realizadores de cinema e teatro. Dirigiu, em parceria com o realizador Cavi Borges, longas-metragens, curtas e videoartes. Em 2018 recebeu o Prémio de Melhor Atriz no Cine PE pelo filme “Os Príncipes”, de Luiz Rosemberg Filho. Recebeu Prémio de Melhor Roteiro no Festival Guarnice de Cinema pelo filme “Reviver” no qual atua e dirige ao lado de Cavi Borges.

JÚRI DAS CURTAS

Miller Castro | São Tomé e Príncipe

Nascido em São Tomé e Príncipe, Miller é um jovem técnico de som e imagem em cinema. Trabalha no Centro Cultural Brasil São Tomé e Príncipe, Embaixada do Brasil, na projeção de filmes e auxilio administrativo dos diversos espaços do Centro.

Paula Passos | Brasil

Paula Passos é atriz. Recebeu do dramaturgo angolano José Mena Abrantes o monólogo “A Órfã do Rei”, espetáculo que ganhou o Prémio de Melhor Atriz em festival de monólogos de Teresina, Piauí. Foi premiada pelo filme “Coração é Terra que Ninguém Vê”, no Festival de Cinema de Juiz de Fora, MG, e indicada ao Prémio de Melhor Atriz pela Academia Brasileira de Cinema pelo filme “O Colar de Coralina”.

Sandra Ilharco | Portugal

Gostar de contar e ouvir histórias foi, desde sempre, o traço distintivo de Sandra. Levou -a, em primeiro lugar, ao jornalismo e, mais tarde, à produção de conteúdos, à consultoria em comunicação, à gestão de projetos e à assessoria de imprensa. Pelo meio contou outras histórias, porque nós somos muito mais do que aquilo que fazemos profissionalmente, e, por último, foram também as boas histórias que a trouxeram até ao FESTin.