12 Junho
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António Laranjeira

António Pelarigo

Carminho

Carmo Moniz Pereira

Cláudia Madur

FF

Filipa Cardoso

Francisco Barreto

Katia Guerreiro

Liana

Marco Rodrigues

Maria Ana Bobone

Matilde Cid

Ricardo Ribeiro

Sandra Correia

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António Laranjeira

António Laranjeira tem-se distinguido como personagem ligada à poesia, escrevendo para vários fadistas, nomeadamente para Ana Moura.

No Teatro, foi convidado por Filipe Lá Féria para participar no Musical Amália, actuando em grandes palcos da Europa e em Portugal no Coliseu dos Recreios e Teatro São Luís, entre outros.

Contudo, é como fadista que António Laranjeira se tem revelado e afirmado, principalmente nas mais famosas casas de Fado, como o Marquês da Sé e Senhor Vinho em Lisboa, e é neste ano que se estreia no palco do Caixa Ribeira.

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António Pelarigo

Nascido no Ribatejo, a 30 de Maio de 1953, António Pelarigo canta com devoção há décadas mas apenas se entregou profissionalmente ao fado aos 61 anos, com o lançamento do primeiro disco, porque até lá tinha a sua vida, a sua família e o seu trabalho.

A voz que caldeou no fado revela uma alma antiga e intemporal, moldando cada palavra e dando-lhe vida: “O fado põe a nossa alma honesta. Porque é a nossa vida, a nossa passagem, a nossa alma.”

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Carminho

Em palco, teve a sua estreia com doze anos, no Coliseu. Depois do percurso universitário, viajou até à Índia, Camboja, Peru e Timor, participando em acções humanitárias. Em 2012, começou a sua carreira internacional com vários espectáculos no Reino Unido, França, Holanda, Moçambique e Espanha. Carminho torna-se na primeira artista portuguesa a atingir o número 1 do top espanhol, ao lançar a música "Perdoname", com Pablo Alborán. Em 2013, Carminho recebeu o Prémio Carlos Paredes.

De voz enorme e perfil humilde, é uma das representantes da nova geração do fado mais reconhecida dentro e fora do país.

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Carmo Moniz Pereira

Carmo Moniz Pereira, de 24 anos, tirou a licenciatura em marketing e publicidade na universidade Nova de Lisboa e mestrado em gestão na mesma universidade.

Influenciada pelo seu avô, que também pertenceu ao mundo do fado, teve a sua primeira atuação com cerca de 13 anos. Depois de várias experiências em diversas casas de fado, cantou durante 3 anos no Clube do Fado. E agora poderemos ouvir o que a sua voz tem para nos oferecer, no Caixa Ribeira.

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Cláudia Madur

Cláudia Madur, nascida em Baião a 30 de Novembro de 1983, desde cedo se apaixonou pela música. Motivada pelo seu pai, aos 6 anos iniciou a sua formação musical, estudando inicialmente clarinete e mais tarde piano. Porém, rapidamente percebeu que a sua vocação era o canto. Ao longo da sua adolescência a vontade de cantar foi aumentando, passando a desenvolver, de forma autodidacta, o seu estilo e a sua técnica vocal.

A sua paixão pelo fado nasceu quando interpretou o tema "Barco Negro”, celebrizado por Amália Rodrigues.

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FF

Fernando Fernandes, mais conhecido como FF, nasceu em Lisboa, no dia 3 de Maio de 1987. Quando foi estudar para Évora, o gosto pela música (já cultivado pela família) falou mais alto e decidiu inscrever-se num concurso para jovens talentos chamado "Bravo Bravíssimo", do qual saiu vencedor. Para além disso, também representou Tomé na série televisiva "Morangos com Açúcar".

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Filipa Cardoso

Cresceu no bairro típico de Lisboa “Alto do Pina”, recordando dos seus tempo de criança vozes como a de Fernando Maurício e os sons da guitarra portuguesa.

Em 2004, aos 25 anos e depois de ser mãe, acredita que “sem cantar fado a sua vida não fazia sentido”, concorrendo e vencendo a Grande Noite do Fado, em Lisboa. Em 2007, participou no Festival RTP da Canção, num dueto com Edmundo Vieira e a canção “Desta Vez” ficou em 6º lugar.

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Francisco Barreto

No Caixa Ribeira abrimos as nossas portas a um grande fadista e músicos para um serão de Fado de qualidade: Francisco Salvação Barreto.

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Katia Guerreiro

Katia Guerreiro é uma das mais importantes representantes do Fado, tendo cantado pelo mundo inteiro e feito inúmeras parcerias e colaborações com artistas de múltiplas nacionalidades, como Rui Veloso, Simone de Oliveira, Amina Alaoui, Ensemble Basse-Normandie, Hüsnü Senlendirici ou Ney Matogrosso.

Distinguida várias vezes, destaca-se a nomeação para Membro do Parlamento Europeu da Cultura e o prémio Melhor Cantora de Fado. Para além disso, em 2013, foi condecorada pelo Governo Francês, com a Ordem de Artes e Letras, no Grau Chevalier, que reconheceu a fadista como uma das notáveis representantes da cultura portuguesa em todo o mundo e uma das mais brilhantes cantoras da sua geração.

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Liana

Nasceu em Coimbra mas pouco tempo depois passa a morar em Lisboa. Aos 9 anos começa a cantar fado no Coliseu dos Recreios de Lisboa. Liana venceu doze dos treze concursos em que participou. Destaca-se a vitória, por duas vezes, na Grande Noite do Fado, em 1994 e 1996, nas categorias juvenil e sénior, lançando por esta altura dois álbuns.

Liana tem Licenciatura em Turismo e estuda para Mestrado em Política Social. A sua tese relaciona-se com a procura de alternativas para combater o Idadismo (descriminação pela idade) e a Gerontofobia (medo de envelhecer) e os problemas actuais do envelhecimento em Portugal. Como activista pelos Direitos dos Animais Liana é Vegetariana desde 2002.

Em 2013 grava o seu terceiro álbum a solo (quinto se contar os primeiros trabalhos de adolescente). "Embalo" o novo álbum é lançado em Março de 2014. É acompanhada pelos músicos António Dias, Nelson Aleixo e Francisco Gaspar. O videoclip do single "Fado da Despedida (Lisboa foi meu fado)", sem ter sido feita promoção, alcançou as 10 000 visualizações no Youtube em 4 dias.

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Marco Rodrigues

Marco Rodrigues apenas sabe, até aos quinze anos, que o fado é um género musical e que a sua maior diva é Amália Rodrigues. Quis o destino que o fado lhe entrasse pela vida, sem pedir licença, quando se muda para Lisboa, vindo do Norte de Portugal. E toda a sua vida muda…

Marco Rodrigues é responsável pelo concerto de abertura dos espetáculos de Maria Gadú, nos coliseus de Lisboa e Porto, em maio de 2012, recebendo os mais elogiosos comentários.

Marco Rodrigues assume, em junho de 2012, as funções de diretor artístico da Adega Machado, uma das mais conhecidas casas de fado em Lisboa, onde integra também o elenco residente.

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Maria Ana Bobone

Maria Ana Bobone estreou-se a cantar Fado os 16 anos, tendo concluído posteriormente os cursos de Piano e de Canto do Conservatório Nacional de Música de Lisboa. O seu primeiro trabalho discográfico intitulado “Alma Nova”, gravado em parceria com outros dois fadistas, viria a ser o início de uma carreira brilhante. Seguidamente, e já a solo, grava dois discos para a editora americana MA Recordings: Luz Destino e Senhora da Lapa, ambos de um gosto musical exímio e onde acolhe magistralmente novos instrumentos (cravo e saxofone) para além da habitual presença da Guitarra Portuguesa. Grava depois “Nome de Mar”, trabalho que lhe traz o merecido reconhecimento público e onde recolhe excelentes críticas por parte dos mais relevantes “media”. Nele, Maria Ana canta grandes poetas em brilhantes fados originais, cruzando o alinhamento com alguns fados de sempre.

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Matilde Cid

Desde muito cedo, Matilde Cid demonstrou uma enorme apetência para o fado. Com apenas 6 anos, iniciou a sua carreira como fadista na noite de fados de Estremoz, cantando, como nos confessou, "a única musica que sabia na altura".

Atualmente, apesar de ser licenciada em engenharia zootécnica, tomou a decisão de se dedicar totalmente à sua carreira musical, já tendo cantado em diversos "palcos" como a Casa da Mariquinhas em Alcântara, mas também fora de Portugal, em algumas embaixadas. Com um currículo internacional, é com grande entusiasmo que contamos com a sua presença, em mais uma edição da Noite de Fados dos Gambozinos.

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Ricardo Ribeiro

Ricardo Ribeiro nasceu em Lisboa. Estreou-se em público aos 12 anos na Académica da Ajuda, bairro onde cresceu. Nesse primeiro espectáculo acompanharam-no o guitarrista Carlos Gonçalves e o violista José Inácio que viria a tornar-se uma das grandes referências do seu percurso.

Participou no disco de tributo a Amália Rodrigues pela editora World Connection e em 2004 lança o seu primeiro trabalho discográfico – “Ricardo Ribeiro” - editado pela CNM (Coleção Antologia).

Participa com dois temas no filme "Rio Turvo" de Edgar Pêra ao lado de Teresa Salgueiro e Nuno Melo. Em 2010 participa no “Filme do Desassossego” de João Botelho, interpretando dois temas.

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Sandra Correia

A primeira vez que ouvimos a Sandra Correia, ficamos “incomodados”. Não sabemos bem o que estamos a sentir, que força é aquela que nos leva às lágrimas, que nos toca tão fundo. Apenas sabemos que o queremos voltar a sentir. A sua forte presença em palco, torna as suas actuações ao vivo eventos memoráveis preenchidos de fortes sentimentos e emoções. Com a sua voz única e nostálgica, agri-doce, dá sentido a cada palavra que canta. É uma intérprete. Com um toque natural de grande classe, a Sandra é a personificação perfeita de Fado.

Filha de um músico, Sandra Correia nasceu em Fornos, Santa Maria da Feira. Começou a cantar muito nova, quando era apenas uma criança, em eventos locais. Sandra tornou-se profissional aos 16 anos e imediatamente fez um impacto, sendo convidada para cantar constantemente em alguns dos locais mais famosos em Portugal e no estrangeiro.

13 Junho
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Camané

Carolina

Cátia Garcia

Cidália Moreira

Fábia Rebordão

Frei Hermano da Câmara

Gisela João

Jorge Fernando

José Gonçalez

Júlio Resende

Kiko

Mara Pedro

Maria da Fé

Pedro Galveias

Raquel Tavares

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Camané

O primeiro contacto de Camané com o fado ocorreu um pouco por acaso, quando durante a recuperação de uma maleita infantil se embrenhou na colecção de discos dos pais e descobriu os grandes nomes do fado: Amália Rodrigues, Fernando Maurício, Lucilia do Carmo, Maria Teresa de Noronha, Alfredo Marceneiro e Carlos do Carmo...

Dessa altura até à vitória em 1979 do evento "Grande Noite do Fado" foi um passo. Na sequência desta participação gravou alguns trabalhos e efectuou diversas apresentações públicas.

Camané actuou em diversas casas de fado, além de fazer parte do elenco de diversas produções dirigidas por Filipe La Féria (o mais importante director português de musicais) como a "Grande Noite", "Maldita Cocaína" e "Cabaret", onde adquiriu assinalável evidência.

A edição de "Uma Noite de Fados", elogiada pela critica especializada, elegeu Camané como a voz mais representativa da nova geração do fado, possibilitando o reconhecimento da qualidade do seu trabalho pelo grande público. Realizou desde essa altura inúmeras apresentações em Portugal e no estrangeiro, actuando em França, Holanda, Itália e Espanha.

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Carolina

Carolina nasceu na Alemanha a 12 de Abril de 1984. Começou a cantar no Porto, no Círculo Portuense de Ópera. Na infância as suas capacidades vocais e interpretativas assumiram grande destaque quando, com apenas 10 anos, foi protagonista da ópera de Gian Carlo Menotti "Amahal e os Visitantes da Noite".

Em 2011 estreia-se, em Bruxelas, o filme "O Cônsul de Bordéus", realizado por Francisco Manso e João Correa. Carolina interpreta três temas musicados por Henri Seroka , apresentando num deles uma letra da sua autoria. Esta é uma produção portuguesa que gera grande expectativa, uma vez que o argumento se constrói em torno das acções do diplomata Aristides de Sousa Mendes e as interpretações estão a cargo de grandes nomes do cinema nacional como Vitor Norte, Carlos Paulo ou Leonor Seixas.

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Cátia Garcia

Nasceu no Porto e vive actualmente (2010) em Lisboa. Começou a cantar desde muito cedo, partic ipando em vários espectáculos, concursos, noites de fado, etc. Fez o Curso de Canto do Conservatório de Vila Nova de Gaia. Em 2000 participa na Grande Noite do Fado em Lisboa onde alcança o 2º lugar e no Porto onde chega ao 3º lugar.

Tem participado em diversos filmes publicitários (Enciclopédia Verbo, etc) e fez diversas dobragens para televisão, vídeos institucionais (Portugal Telecom, etc) e documentários. Participou também em vários programas de televisão como “Praça da Alegria”, “Portugal no Coração”, “A Vida é Bela”, “Herman SIC”, “Fátima Lopes”, “Você na TV”, “Êxtase”, “Só Visto”, etc.

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Cildália Moreira

Cidália do Carmo Moreira nasceu no Algarve, na cidade de Olhão. A sua infância é preenchida por música e dança, e embora tenha perdido a mãe muito nova é por sua influência que ganha o gosto por estas representações. Aos 17 anos de idade vem sozinha para Lisboa na perspectiva de concretizar um dos sonhos da sua vida, dando começo a uma carreira artística. Após ultrapassar um período mais delicado na sua vida, Cidália Moreira estreia-se na casa típica A Viela, ao que se segue mais tarde a sua presença no elenco do Restaurante Luso.

Presentemente é no Pateo de Alfama que descobrimos Cidália Moreira “em cuja voz transparece a dor nos fados mais sofridos, ou a brejeirice em fados mais alegres”

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Fábia Rebordão

Nasceu a 28 de Março de 1985 no seio de uma família já com o fado no ADN. Fábia Rebordão é prima de Celeste Rodrigues, a irmã de Amália Rodrigues. Aos 15 anos pisou pela primeira vez o chão de uma casa de fados, levada por um amigo. Não mais o deixou, apesar de algumas incursões por outras paragens sonoras.

O nome de Fábia Rebordão veio pela primeira vez a púbico com a sua participação no programa da RTP 1 ‘Operação Triunfo’. Já nessa altura Fábia não escondia o seu apetite pelo fado, mas ainda demorou mais alguns anos até vir a ser reconhecida como uma das grandes promessas da nova geração dentro do género que agora é Património Imaterial da Humanidade. Estreou-se em disco com ‘A Oitava Cor’, do qual é autora e compositora da maioria dos temas.

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Frei Hermano da Câmara

D. Hermano Vasco Vilar Cabral da Câmara OSB, de nome artístico Frei Hermano da Câmara (Lisboa, 12 de julho de 1934) é um cantor e monge beneditino português, nascido numa família aristocrática ligada ao fado. Defende o apostolado através da música para edificar a civilização do amor e promover a cultura da paz.

Cantar É Rezar, de 2006, é o nome do disco que marca o fim da sua carreira artística de cerca de 50 anos. Na sua carreira musical, editou outros discos como Encosto a Fronte à Vidraça (1973), O Rapaz de Luz, Jesus (1976). Também editou um livro intitulado "O Monge Cantor" (Edições Neptuno).

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Gisela João

Gisela João é, provavelmente, o nome maior da nova geração de fadistas. Irreverente, audaz, com uma postura certeiramente diferente, trouxe o Fado para mais público, tamanho é o seu talento. Minhota de berço, editou o seu disco de estreia em 2013, um título homónimo que marcou a sua carreira.

Os 14 temas que constituem a sua primeira aventura discográfica são canções personalizadas e sem espartilhos artísticos forçados pela tradição. Gisela canta as coisas dos dias, sem pruridos, pendurando-se na temática do amor (e desamor), com a coragem dos destemidos.

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Jorge Fernando

Nome incontornável da música portuguesa e em particular do fado. Há nomes que são centrais no fado, mas poucos podem reclamar unir duas gerações muito diferentes, como é o caso de Jorge Fernando. Guitarrista e compositor de Amália Rodrigues, com quem dividiu estúdios e palcos por mais de 20 anos, Jorge Fernando é também um dos melhores produtores e autores do repertório nacional de fado que tem ajudado a definir os rumos de uma nova geração, escrevendo êxitos e produzindo discos para artistas como Camané e Ana Moura, para mencionar apenas alguns.

O seu último trabalho “Chamam-lhe Fado”, digno sucessor de “Vida”, que entrou directamente para o Top nacional de vendas, traduz-se num novo e original espectáculo. A sua inquietude e a busca constante de outros caminhos e de novas fórmulas musicais mantendo a raiz do Fado, levou-o a explorar a ideia das vozes, o seu instrumento preferido, na magia da ligação às palavras. Assim, o músico ousou tirar o Fado das casas de fado, resultando numa sonoridade em que a música tradicional se funde com o gospel, o hip-hop, a soul music numa mistura improvável e brilhante.

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José Gonçalez

Autor, compositor aos 18 anos grava na Valentim de Carvalho o seu primeiro disco, ainda em vinil, “Fado Lusitano”. Em 1996 grava o seu primeiro CD em Mogofores em casa de José Cid, com produção de José Cid e António Pinto Basto, “Voz do Meu País”. Em 2008 dá-se o encontro musical com Frei Hermano da Câmara. Saem para a estrada juntos com o espectáculo ”Jesus Cristo Anda Na Rua”. Com espectáculos realizados um pouco por todo o país e no estrangeiro. Novo disco em 2010 com o lançamento de “Viagem P´lo Fado”.

Deixa, em 2011 o Alentejo e muda-se de armas e bagagens para Lisboa. Locutor da Rádio Amália, e responsável do Grande Prémio Nacional do Fado da RTP. Em 2012 marca o decisivo encontro com Jorge Fernando, com quem passa a partilhar muitas noites de música, e conversa, surgindo naturalmente este ultimo como produtor geral do mais recente do artista, “Dia 13”. Para 2015, novo álbum que será escutado no Caixa Ribeira.

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Júlio Resende

Começa a tocar piano aos 4 anos e, logo que integra o Conservatório para a formação em música Clássica, descobre que não fica satisfeito em ser apenas um intérprete de peças musicais em que não possa improvisar. Participou em vários Workshops onde trabalhou com os melhores mestres do Hot Clube, New School for Jazz and Contemporary Music, a Berklee College of Music, e a Bill Evans Academy entre o tempo que passou na Université de St. Denis em Paris.

Em 2006 licencia-se em Filosofia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Actualmente é professor de Piano-Jazz na Universidade de Aveiro no âmbito do Mestrado em Música-Jazz. O intenso e muito relevante percurso pelo universo do Jazz leva-o a pensar a improvisação sobre outros géneros musicais. Chega assim ao Fado, onde cruza tradição com modernidade e lança, a partir do piano e dos caminhos da improvisação, um novo olhar sobre a canção portuguesa

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Kiko

Kiko é o nome artístico deste jovem que faz parte da novíssima geração de fadistas. Natural de Vila do Conde, venceu o Grande Prémio Nacional de Fado da RTP em 2013. Na sua curta carreira destacam-se as participações no Festival Caixa Alfama em 2013 e 2014.

A norte, a Casa da Mariquinhas, restaurante típico da Cidade Invicta, tem sido o seu ponto de encontro e em Lisboa é possível ouvi-lo na Maria da Mouraria (no sítio da Casa da Severa). Apesar da sua idade, já lançou um disco de estreia que foi apresentado na Casa da Música no Porto e no Teatro Municipal de Vila do Conde.

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Mara Pedro

Mara Pedro nasceu a 9 de Dezembro de 1998, em Viseu, Portugal. Oriunda de uma família sem raízes fadistas, desperta para o fado aos 4 anos, quando ouve pela primeira vez a voz de Amália Rodrigues, numa barraquinha de feira popular, em Aveiro.

O que a diferencia das demais fadistas é ausência de influências familiares, ou pessoas relacionadas com o fado, durante a sua infância. A sua voz, estranhamente madura, desde tenra idade, surpreende quem a ouve. No palco, a sua simplicidade e empatia com o seu público, que gosta de sentir próximo e olhar nos olhos, expressa o seu canto, através do sorriso que a caracteriza.

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Maria da Fé

Aos 9 anos começa a cantar em festas particulares, notando-se desde logo o seu talento para o fado. Ganha todos os concursos em que participa. No Porto faz diversos espectáculos, teatro, revista, e várias digressões, pelo país ao lado de Amália Rodrigues. Aos 18 anos vem definitivamente para Lisboa, onde começa por ser contratada para encabeçar o elenco das melhores casas de fado da época e do Casino do Estoril.

Grava o seu primeiro disco em 1960, alcançando desde esse momento um lugar destacável na discografia nacional. Em 1967, tem o seu 1º grande sucesso “Valeu a Pena”. Nesse mesmo ano, mais um sucesso “Primeiro Amor”, “20 Anos”. Em 1969 (pela primeira vez na história do Festival da Canção), é convidada uma fadista por Braga Santos e Francisco Nicholson, para defender a canção “Vento do Norte”.

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Pedro Galveias

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Raquel Tavares

É um dos nomes mais reconhecidos do fado contemporâneo. Raquel Tavares é toda Fado imanando eco dele desde os 5 anos de idade. Aos 12 já participa em concursos de fado, conquistando 14 primeiros lugares, entre eles o da mítica Grande Noite do Fado, no Coliseu de Lisboa em 1997. Com o disco de estreia homónimo (2006), Raquel Tavares vence os prémios Amália Rodrigues e Casa da Imprensa na categoria Revelação.

Em 2008 sai “Bairro”, registo com 13 faixas, entre originais e versões. Mas porque o palco é o lugar de Raquel Tavares, tem enchido as melhores salas de uma profusão de países do globo. 2015 foi ano de digressão; o novo ano, traz Raquel Tavares de volta às edições discográficas. O registo conta com a produção de Tiago Bettencourt, João Pedro Ruela e Fred e será protagonista no concerto de Raquel Tavares.